domingo, 8 de junho de 2014

Artigo de Poti Neto

No sonho da casa própria tem o DNA de Henrique

Eu sei que a classe política está desgastada; eu sei que é legítimo o anseio popular por mais seriedade e mais responsabilidade na vida pública; eu sei que não existe um único santo na face da terra – e não somente entre os políticos. Entre juízes, promotores, padres, delegados, jornalistas e médicos também.
Enfim, todos – sem exceção, somos humanos. Todos – sem exceção – temos nossas falhas, nossos erros e nossos equívocos.
Assim também é na política.
Agora, deixando de lado os erros e falhas, que todos temos, por um dever de justiça temos que reconhecer:
Na política, temos de nos orgulhar daqueles representantes que honram o nosso voto.
E hoje: eu quero puxar a brasa para o presidente do meu partido – o PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves, pela sua visão social e pela independência com que defende as suas idéias.
No seu segundo mandato, o presidente Lula mandou para o Congresso um projeto destinado a enfrentar um dos maiores dramas do Brasil – a falta de moradias condignas para grande parte de nossa população.
Qual a família que não acalenta o sonho da casa própria?
Pois bem: Foi o presidente Lula, em seu segundo mandato, quem mandou para o Congresso o projeto que criava o programa “Minha casa, minha vida”.
O pensamento dele, era evitar o drama das grandes cidades que estavam inchando com o êxodo rural e assistiam, sem nada poder fazer, o surgimento diário de novas favelas.
Propôs, então, o “Minha casa, minha vida”, criando facilidades para a realização do sonho da casa própria, mas somente nas cidades com mais de 50 mil habitantes.
No Rio Grande do Norte, dos 167 municípios, somente 8 têm mais de 50 mil habitantes. Quer dizer – 159 municípios ficariam de fora por essa proposta do presidente. Imagine quantos no Brasil também ficariam entre os mais de 5.500 municípios, se o deputado Henrique não tivesse sido o relator dessa matéria no Congresso.
Graças a Henrique, o projeto original do governo foi alterado, por unanimidade. Em vez do “Minha casa, minha vida” valer, apenas, para os municípios com mais de 50 mil habitantes, passou a valer para todos os municípios, com duas consequências imediatas:
Uma – Milhões de famílias passaram a ter o direito de realizar o sonho da casa própria; e duas) milhões de pais de família passaram a ter direito a um emprego na construção civil pelo maior volume de obras diante da ampliação do universo de municípios e de famílias contemplados.
Isso é ou não é, uma honra para o Rio Grande do Norte? Saber que foi um representante nosso que, em boa hora, defendeu uma tese em favor dos que mais precisam e teve o indispensável respeito das outras lideranças que deram o necessário apoio à sua iniciativa?
Numa hora como essa, a gente sente, sem dúvida, o valor do voto que demos. Posso dizer a todos e em especial ao deputado Henrique, presidente do meu partido – “Meu voto valeu a pena”. Na realização do sonho de milhões de famílias contempladas pelo programa “Minha casa, minha vida”, tem o DNA do meu deputado, Henrique Eduardo Alves.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comentários críticos sem identificação não serão aceitos.